terça-feira, 6 de outubro de 2015

amor virtual

Quem nunca teve, um amor virtual que atire a primeira pedra, confira um video falando sobre o assunto

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Novinha é o termo mais buscado em site de pornografia. O que isso quer dizer?


Não sei o que me assusta mais: os dados de que a palavra mais buscada no site Pornhub, no Brasil, é novinha ou os resultados de uma busca sobre o termo. Antes de falar sobre o assunto resolvi buscar boas definições do que era uma novinha, já que muita gente gosta de questionar tudo o que escrevo. A busca “novinha” retornou apenas pornografia - “Novinha Cavalgando”, “Novinhas do WhatsApp” - e a busca “o que é novinha” retornou com o link sobre “Como Conquistar e Seduzir Novinhas” e com uma pergunta no Yahoo Respostas:
“Hoje na rua uns homens dentro de um carro gritaram: “vem pegar carona com “nóis” novinha”. E fiquei sem entender o significado de novinha, o que significa essa giria?”
Depois de ler esse post em que homens tentam levar uma criança para dentro do seu carro, resolvi que não tinha outra maneira de explicar o que é novinha a não ser do jeito mais triste: novinha é uma menina que já tem corpo de adulta, mas ainda é inexperiente e cai com mais facilidade na garra de predadores. A busca por novinha é a mesma por teen em diversos lugares do mundo e ela é mais comum do que a gente gostaria de pensar: entre os 20 países com mais acesso, apenas 5 deles não têm a palavra adolescente entre as principais buscas.
Não importa aqui se as mulheres que aparecem nos vídeos são realmente adolescentes ou não. Importa o que está no imaginário das pessoas. Há algum tempo escrevi um texto dizendo que pedófilos precisavam de ajuda e fui apedrejada, porém acredito que essas pessoas não entendem que quando buscam teen ou novinha nos sites de pornografia estão tendo uma atitude criminosa: sexo com menores de 14 anos – ou mesmo o consumo de seus vídeos – é crime. Sexo com menores de idade acima de 14 anos pode ser questionado como não consentido porque a menina ainda não tem responsabilidade legal sobre si. Se você busca o termo novinha quando está procurando pornografia é uma pessoa criminosa.
Entender como esse imaginário se desdobra na realidade é bastante importante para descobrir quão perigoso ele é. Esse imaginário se apresenta quando uma menina de 13 anos é estuprada e apontada como culpada. No imaginário popular ela é uma “novinha” e estava usando roupas provocativas – o shorts da escola, por exemplo – porque queria sexo. Ela “estava pedindo”. Mas como a gente chegou ao ponto de achar que uma criança tem condições de querer algo desse tipo? E olha que nem estou perguntando quão doente a sociedade está para achar que qualquer vítima de estupro é culpada, sei que é ir muito além para muita gente.
Uma garota fazer de conta que é uma mulher é normal e acontece desde que o mundo é mundo, mas isso não quer dizer que ela seja uma mulher. Não é porque ela está com as roupas da mãe e um batom mal passado que ela está pronta para transar e ser tratada como adulta. Novinhas são crianças. E quando colocado desse jeito deveria chocar quem olha para elas de outra forma.
O argumento mais usado para defender quem se interessa por esse tipo de pornografia – e de relações no mundo real – é que as meninas hoje já dançam funk até o chão com essa idade. Elas sabem do que estão falando e o que querem. Bom, elas podem até imaginar tudo isso, afinal é isso que adolescentes fazem: acreditam que são maduros o suficiente para se relacionar – em qualquer âmbito – com adultos. Mas o papel do adulto é… bem, ser adulto. Espera-se que o adulto identifique uma criança e a proteja, que mostre o certo e o errado, que explique limites. Mas o que vemos hoje são adultos se aproveitando da gana adolescente de querer ser “gente grande” e abusando sexual e emocionalmente de meninas.
Um dos casos mais bizarros que é acompanhado pela mídia é da MC Melody. A garota tem oito anos, um pai doente que acha ok hipersexualizar a filha para ganhar uma grana – tem de monte desses por aí – e adultos que não encontram problema em comentar no Facebook, com seus rostos e perfis expostos, que acham a funkeira gostosa. AOS 8 ANOS. Sim, adultos acham normal dizer que uma menina de 8 anos é gostosa apenas porque ela está performando como uma adulta. Desenhando assim fica mais fácil entender qual o problema do termo novinha ser tão atraente para o brasileiro? É como se o termo dissesse que tudo bem olhar com desejo para crianças desde que elas se fantasiem de adultas.
Além dos abusos contra meninas adolescentes, essa tara recai de forma bastante doentia sobre mulheres adultas. Como a estética desejável do momento é a de adolescentes, mulheres com corpos adultos se submetem a cirurgias para ser como quando tinham seus 13 ou 14 anos. A vagina é reconstruída, sua cor é transformada, os exercícios na academia são para perder peso e parecer cada vez mais uma adolescente. As capas de revista de moda estampam modelos cada vez mais jovens e com uma aparência impossível de ser copiada: os anos entre modelos e leitoras existe exatamente para que a natureza divida mulheres e crianças. Não é fácil se manter imune dessa cobrança por juventude, desses padrões inatingíveis e da vontade de ser como a mulher do anúncio. Todo mundo quer ser amado e aceito.
Somos uma sociedade doente. Disso ninguém mais tem dúvidas. Mas pior do que ser doente é não querer se tratar. Estamos, mais uma vez, renegando oportunidades e direitos a mulheres de todas as idades e isso nos coloca cada vez mais perto, por exemplo, da Grécia antes de Cristo. Vamos retroceder ainda mais?

Médico assume que possessão demoníaca existe – História sobre a Julia

As historias de possessões acompanham a humanidade desde o seu início, há relatos sobre esses acontecimentos sobrenaturais em todas as épocas da história humana. Muitas vezes esses casos são escondidos pelas igrejas que são quem comumente realiza os exorcismos. E há também os psiquiatras que quase sempre afirmam que as possíveis possessões seriam na verdade fruto de doenças mentais.
Porém nos Estados Unidos houveram fatos que tornam esta história de possessão mais interessante. Um médico psiquiatra afirmou que a possessão era real e que apesar de a paciente ou possuída apresentar características de algumas doenças mentais, apresentava também outras que não se encontram em nenhum relatório médico.
exorcismo-julia
A vítima era uma mulher de meia idade que durante sua vida familiar foi criada sob as regras e dogmas do cristianismo, porém quando mais velha não costumava segui-las. Sabe-se também que era muito inteligente e vivia na cidade de Nova York, ela só concordou em divulgar sua história com a condição de que seu verdadeiro nome não fosse revelado, portanto Julia é apenas um nome criado.
Alguns relatos sugerem que Julia tinha um longo envolvimento com grupos e seitas satânicas, e que essa proximidade pode ter facilitado às entidades a entrarem em seu corpo. Durante o período em que esteve possuída, membros da igreja disseram presenciar seu corpo levitando, mudanças abruptas de comportamento, mudanças também no seu tom de voz e a pronuncia de textos no latim.
Acontecimentos bizarros com Julia
O próprio Dr. Gallagher, que além de psiquiatra era professor da Faculdade de Medicina de Nova York, relatou ter visto Julia levitar durante longos períodos de tempo e também dizer coisas como “deixe ela em paz, seus idiotas” “ela é minha” e frases de desprezo contra religião ou coisas sagradas, como água benta ou crucifixos. A voz usada durante esses ataques era sempre masculina e grave.
Durante este período Julia desenvolveu também a habilidade de clarividência, conseguia saber o que acontecia em outras cidades, como era uma casa por dentro sem nunca tê-la visitado, conseguia ler a mente de outras pessoas desvendando segredos e pecados. Outra habilidade que apareceu nesta época foi a de falar outras línguas como o Latim, que é o idioma usado pela igreja em rituais.
Julia sofria de transes e o médico apontou que ela não estava tendo um ataque psicótico, mas quando “despertava” destes estados nunca se lembrava do que tinha acontecido. Por isso, mesmo sem seguir a fé cristã pediu para ser exorcizada, acreditando que estava possuída por um demônio ou outra entidade.
O exorcismo de Julia
exorcismo-julia
No dia em que foi realizado o exorcismo de Julia, eram registradas temperaturas altas. Mas mesmo com este calor, a sala onde se realizava o exorcismo mudava frequentemente de temperatura, indo do frio ao calor em minutos.
Alguns dos presentes da sala decidiram realizar ligações para se organizar, mas Julia – ou o que havia nela – não gostou disso e com seus gritos interrompeu as linhas telefônicas. Mas as coisas não param por aí, durante o ritual Julia falava em muitos idiomas, com muitas vozes, imitava também vários animais e sempre aumentava sua ira e seus gritos quando proferidas palavras religiosas.
Quando usavam água benta contra ela seu grito era alto como de dor. Julia tinha uma força tremenda capaz de levantar objetos pesados e era necessário cinco pessoas para segurá-la. Houve um momento em que seu corpo começou a levitar e ficou assim por cerca de meia hora.
Para piorar Julia previu morte e desgraça para familiares e os próprios presentes da sala.
Final Feliz
O exorcismo de Julia deu certo, depois de este dia ela passou a ter uma vida normal, sem nunca esquecer do ocorrido. Dr. Gallagher foi um pioneiro na medicina ao admitir se tratar de um caso de possessão, e por isso foi criticado por colegas. O médico faleceu alguns meses depois do exorcismo sem receber os devidos reconhecimentos.

Globo caiu na real: noveleiro quer mais romance e humor


A insegurança está nas ruas, na porta de casa, nos telejornais, nas manchetes dos sites de notícias, relatada nas redes sociais, no inconsciente coletivo.
O risco de ser vítima da violência é real e democrático, não poupa ninguém: direitista, esquerdista, rico, pobre, jovem, velho…
Talvez esteja aí a explicação mais simplista para a indiferença de boa parte do público de TV aberta com A Regra do Jogo.
A novela apresenta uma dose forte de violência e quase nada de humor. Ao invés de ser um entretenimento com efeito analgésico para a tensão que vivemos no cotidiano, acaba por potencializar a sensação de incômodo.
Acredito que a maioria das pessoas liga a TV no horário nobre em busca de alívio momentâneo para o turbilhão de problemas no trabalho, no trânsito, na família etc.
Um produto de teledramaturgia não tem a obrigação de ser elemento alienador, mas também não deveria provocar mais desconforto do que a realidade já oferece.
A Regra do Jogo tem facção criminosa, assassinatos a sangue frio, personagens com perfil psicótico, gritaria sem fim.
De leve, nem a vinheta de abertura, na qual peças de xadrez guerreiam entre si até a destruição total.
A falta do tal alívio cômico faz a novela ter a mesma audiência baixa da antecessora, Babilônia, igualmente ‘pesada’ no enredo.
No ar há mais de um mês, o folhetim da Globo não chega nem perto do frenesi provocado por Avenida Brasil, trama anterior criada pelo mesmo autor, João Emanuel Carneiro.
Já a novela da Record, Os Dez Mandamentos, de Vivian de Oliveira, tem elementos ficcionais e visuais capazes de recrear o telespectador em busca da fuga da realidade.
Ciente dessa necessidade comportamental do público e determinada a resgatar a audiência de sua principal faixa de teledramaturgia, a Globo mudou a próxima novela das 21h.
A realista Sagrada Família, de Maria Adelaide Amaral e Vincent Villari, com foco em política e corrupção, foi substituída por Velho Chico, trama rural com muito romance e ecologia, e pitadas de humor brejeiro.
O novelão ambientado às margens do Rio São Francisco está sendo escrito por Edmara Barbosa e Bruno Barbosa, filha e neto de Benedito Ruy Barbosa. O veterano autor faz a supervisão do texto.
Será mais uma parceria dele com o diretor Luiz Fernando Carvalho. Juntos fizeram dois grandes sucessos: Renascer (1993) e O Rei do Gado (1996), esta recentemente reprisada com êxito no Vale a Pena Ver de Novo.
É de Benedito a produção rural que desestabilizou a Globo em 1990, Pantanal, da extinta TV Manchete. A trama marcou mais de 50 pontos de audiência e chegou a liderar o ranking de Ibope.
Dirigida por Jayme Monjardim, a novela mostrava belas imagens de um Brasil que a maioria dos brasileiros desconhecia: natureza, bichos, costumes e tradições da imensidão pantaneira.
Igualmente regionalista, Velho Chico terá a missão de atrair o público que se cansou das tramas das 21h essencialmente urbanas e coléricas produzidas pela Globo nos últimos anos.
“A gente não quer só comida, a gente quer comida, diversão e arte” — e também um pouco de fantasia para suportar a dureza da vida.

Com redução a zero dos recursos, os descontos de até 90% deixam de existir




Criado em 2006, o programa permite a compra em farmácias credenciadas de medicamentos para rinite, colesterol e outrosAntonio Cruz/ABr
O aperto nas contas vai atingir em cheio um dos programas prediletos da classe média na área de saúde, o Aqui Tem Farmácia Popular. A proposta orçamentária para 2016 encaminhada para o Congresso prevê repasse zero para a ação, que neste ano receberá R$ 578 milhões.
Criado em 2006, o programa permite a compra em farmácias credenciadas pelo governo de medicamentos para rinite, colesterol, mal de Parkinson, glaucoma, osteoporose, anticoncepcionais e fraldas geriátricas. Os descontos chegam a 90%. Com a redução a zero os recursos, na prática essa política deixa de existir.
Pela proposta encaminhada pelo governo ao Congresso, ficam mantidos o braço do programa chamado de Saúde Não Tem Preço (em que o paciente não precisa pagar na farmácia remédios para diabetes, hipertensão e asma) e as unidades próprias do Farmácia Popular.
O problema, no entanto, é que o número de unidades próprias dessas farmácias, que já é pequeno, deve minguar mais em 2016. A previsão é de que não ultrapasse 460 postos de venda, em todo o País.
"Foi uma medida necessária", justifica a secretária executiva, Ana Paula Menezes. 
A primeira versão da proposta de orçamento encaminhada para o Congresso reservava para a Saúde um total de R$ 104 bilhões.
— Não era a quantia dos sonhos, mas pelo menos a gente não estava morrendo afogado.
Esse cenário, no entanto, mudou. A nova versão retira da área R$ 3,8 bilhões. A proposta enviada ao Congresso também enterra um acerto que havia sido feito dentro do próprio governo, para que o montante reservado a emendas parlamentares, cujo pagamento passou a ser obrigatório, fosse incorporado ao cálculo desse mínimo que o governo federal tem de desembolsar.
Os problemas para o cálculo do orçamento na saúde não se resumem a esse ajuste, feito na primeira quinzena de setembro. Pela Constituição, tanto municípios, Estados quanto União têm reservar uma fatia mínima de seu orçamento para gastos em ações e serviços de saúde.
Para o cálculo do piso federal, a regra usada até o orçamento de 2015 era: o equivalente ao que foi desembolsado no ano anterior, acrescida a variação do PIB (Produto Interno Bruto). Com a mudança, o governo federal tem de reservar para o setor o equivalente a 13,5% das receitas correntes líquidas.
— Acreditamos que esse é um mecanismo de cálculo apropriado. O problema foi o comportamento da economia neste período mais recente.
Se fosse aplicada a regra anterior, o mínimo para saúde neste ano seria de R$ 103,7 bilhões. Com a nova regra, o piso passa para R$ 100,2 bilhões.
— Para compensar as perdas, havia ficado acertado que os recursos das emendas parlamentares, cujo gasto é obrigatório, não entrariam na conta. Mas isso mudou.
No formato encaminhado para o Congresso, ficam preservados os recursos para compra de medicamentos, vacinas. A opção da pasta, em vez de fazer cortes em várias ações e serviços de saúde, foi concentrar o enxugamento em dois pontos principais: farmácia popular e ações de média e alta complexidade.
Esta última rubrica concentra todos os recursos que são repassados para Estados e municípios pagarem hospitais conveniados com o SUS (Serviço Único de Saúde), hospitais universitários, filantrópicos, Santas Casas para pagamento de procedimentos de saúde, como cirurgias, internações.
Os recursos de média e alta complexidade também são usados para financiar despesas com o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), UPAs (Unidades de Pronto Atendimento), serviços de análise clínica, exames de imagem.
A escolha do setor atingido não foi sem motivo. A área de média e alta complexidade conta com uma rede poderosa de defensores tanto no Congresso quantos nos Estados e municípios. Ao mirar nesta área, o Ministério da Saúde tenta encontrar entre parlamentares, governadores e prefeitos uma rede de apoio que não encontrou dentro do próprio governo e, com isso, tentar reverter o tamanho do corte.

Estuprador estava sobre o corpo da vítima quando foi preso pela PM de Campo Mourão


Por volta das 22h20min de ontem, terça-feira (29) a PM de Campo Mourão recebeu algumas denúncias de que havia uma mulher que gritava de dentro de uma construção civil, pedindo por socorro na Rua Francisco Beltrão, no Conjunto Mario Figueiredo.


Os policiais militares conseguiram localizar o endereço da denúncia e chegando em uma construção, ao lado da residência da vítima, surpreendeu o estuprador no chão, deitado sobre o corpo de uma jovem de 18 anos de idade. 




A vítima estava desmaiada, suja e barro devido as tentativas de se defender e ainda com as roupas rasgadas e várias escoriações por todo o corpo. 


Os policiais imediatamente retiraram o homem de cima da vítima e acionaram uma ambulância do SAMU, que socorreu a jovem e a levou para o hospital Santa Casa.


O acusado, de 34 anos de idade, foi preso em flagrante. Ele estava sem a camisa e tinha um corte na testa, arranhões nas costas e tórax, provavelmente os ferimentos foram provocados pela vítima ao tentar se defender do estupro. No momento da prisão o acusado disse que era primo da jovem, situação desmentida em seguida pela mãe da vítima que contou aos policiais que não conhecia o acusado.


O estuprador foi preso em flagrante e levado para a Delegacia de Polícia Civil de Campo Mourão.
Fonte: Coluna do Rato

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Ouvir rádio é tudo de bom!

Brasileiro não vive sem rádio!

Quem não gosta de ouvir rádio?num é mesmo!Bom provavelmente 95% dos brasileiros ouvem, escutam rádio.
Meu contato com rádio vem desde criança, naquela época não tínhamos aparelho de televisor, e o radio era o nosso principal meio de comunicação, seja pra sem manter informado, seja para entretenimento, lembro me que meus programas preferido, era o do já falecido Pinga Fogo, que fazia seu programa na rádio Nova era na época, também ouvia o Periquito na radio Ubá, Josias Victor, Toninho Maroneze, Otávio Rodrigues, gostava de mauro filho, e de muitos outros comunicadores,que formaram minhas opiniões radiofônicas.
Muitas pessoas prefere mais rádio FM, eu sempre gostei mais de rádio AM, rádios de ondas curta, adorava ouvir as rádios de são paulo, como a globo 1100, rádio Record, rádio capital,ouvia também rádios do rio grande do sul, Guaíba, e rádio Gaucha, Educação Rural de mato Grosso do sul, radio Nacional do amazonas, e por ai vai, é claro que com o advento da Tv, passei ouvir um pouco menos rádio, talvez a maioria das pessoas também.Muitas pessoas achava que o rádio não ia sobreviver ia morrer.
Mais pelo contrário ao invés de morrer a cada dia  se fortalece mais... a internet deu um "up" incrível, pois pessoas do mundo todo pode ouvir rádios de diferente partes do planeta, pessoas que moram longe podem agora ouvir de novo sua rádio favorita de infância na internet, nos aplicativos de celular.Internet e rádio estão caminhando de mãos dada, cada um cumprindo com grande exito seus papeis, que o rádio se eternize, e que continue sempre fazendo parte do cotidiano meu, e de todas as pessoas desse mundo.

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